terça-feira, 30 de outubro de 2012

Pacto pela cidade...E por que não?

Em uma pequena cidade, onde quase todos se conhecem, a cada eleição de prefeito, se renovam às esperanças de melhores momentos. 
Em nosso caso essa espera já teve seu tempo e a comunidade há muitas décadas, tenta renovar seus governantes, mas não consegue presenciar tão desejada prosperidade.
Acredito que a nossa cultura paternalista nos castiga, pela omissão contínua em não fiscalizar - através dos instrumentos de controle social, que seriam os conselhos comunitários - e nem ao menos cobrar dos nossos governantes suas obrigações essenciais.
Como somos omissos, nossos governantes usam e abusam do poder. Não cumprem sequer com suas responsabilidades mínimas em oferecer serviços de qualidade para a população, e fazem dos nossos parcos recursos os que bem entendem. Se entende!

Prestes a nos “deslumbrar” com mais um novo governo que assumirá no primeiro dia de 2013. Onde as expectativas não passam de prováveis achismos e parcos desejos, oriundos de uma candidatura nada programática. Faz-me aspirar a execução de ações políticas conjuntas, desenvolvidas com a própria comunidade e regida pela liderança do prefeito. Mas um Pacto pela Cidade só será possível se os desejos da comunidade forem bem maiores que os desejos e as vaidades pessoais.
Eis a oportunidade para que o prefeito eleito João Domero, que tanto falou em sua campanha em uma Antonina de Verdade, se dê conta e convoque pessoas dispostas a discutir e trabalhar em prol da cidade. Construindo no início uma agenda mínima de ações e no segundo momento, implantando o tão polêmico Plano Diretor – aprovado em 2007 – que continua engavetado. Aliás, o próprio Plano Diretor prevê um Conselho Administrativo, nunca constituído e nomeado.
Antonina precisa de um governo sério e competente, e está na própria sociedade o mecanismo para sua construção. Quero um Pacto pela Cidade Já! E tenho dito

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