sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Amanhã ta pronto!


Quem trafega ou anda pela Avenida Conde Matarazzo – que até já deveriam ter mudado de nome – dá de frente com um total descaso gerado pelas tais obras municipais de reurbanização daquela via.
Que é difícil conciliar obras com tráfego todos nós sabemos, mas quando o descaso toma conta de tudo, não haverá justificativa convincente. São milhares de estudantes que diariamente usam aquela via, somados ainda as pessoas que precisam se dirigir ao Hospital improvisado, e ainda enfrentar o trafego intenso de carretas com destino ao porto.
O que deveria já ter sido feito, eram vias alternativas e bem sinalizadas, dando assim  melhor mobilidade e segurança aos transeuntes e veículos. Mas nada disso aconteceu.
Agora, um grupo de moradores vem se reunindo para cobrar dos “responsáveis” paliativos que possam no mínimo dar condições de segurança para todos. Em olhares distantes, parece mesmo que a obra foi paralisada, pois não se vê nenhuma movimentação de operários e máquinas no local.
Somente acho que a cobrança deveria ser canalizada diretamente a prefeitura, pois cabe a ela zelar pelas condições de segurança e conforto aos seus munícipes e ainda mais, fiscalizar e cobrar da empreiteira seu cronograma e responsabilidades.

Um pouco mais adiante
Como se não bastasse o descaso da referida avenida, andando um pouco mais à frente, digo, a Rua Eng. Luiz Augusto Leão Fonseca. Via de acesso aos Terminais da Ponta do Félix,  com a intensa movimentação de caminhões, a estreita rua se tornou área de estacionamento de carretas. Trafegar por lá é quase que num desafio, uma aventura - pois os caminhoneiros, que também são vítimas, ignoram a presença de veículos menores e além da parada no lado direito da pista, retornam pela pista da esquerda, impossibilitando totalmente qualquer outro tipo de tráfego.
Mas de quem é a responsabilidade em dar abrigo aos caminhoneiros? Do Terminal? Acho se sim. Caso o Terminal não tenha condições físicas para abrigar esses veículos, que seja usado o abandonado pátio do “Porto público Barão de Teffé”.
O que não podemos é continuar convivendo com esse total descaso para com a nossa comunidade.
Parece que realmente viramos a "Terra de Ninguém", mas não sei até quando que a massa irá aguentar.Tenho dito.

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