sábado, 31 de agosto de 2013

Oséias...


O Zé ias 

Nem vem aqui por perto...
Porque seu cheiro faz mal.

Não encha o saco...
Tenho mais o que fazer.

O querido como vai você?
Dona Cirene está bem?

Sai...Sai...Vai dando o fora!
Procura seu rumo!
Não tenho trocado.

Olha ali quem chegou...
O Oséias...Que surpresa.
Aqui tem lugar pra todos...
Pode ficar a vontade... 
E contar seus causos!

- Obrigado!

Eduardo Nascimento
31.08.2013

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Dicas do Bó...Via Campestre

A convite do amigo Sidney Cordeiro visitei as obras de ampliação e melhorias da 
Chácara Via Campestre. O local está sendo ampliado para oferecer o melhor espaço 
da cidade para encontros: festas, casamento, aniversário, formatura, encontro religioso...etc.
Localizado no bairro do Saivá (a 300m do asfalto) dispõe de um conjunto de piscinas, totalizando 83000 litros de água, e ainda salão de festas, hospedaria, churrasqueiras e cozinha. Em uma área verde com mais de 50.000 m² com bela vista para a Serra do Mar.
Agora podemos contar com uma área planejada para a festa dos amigos,
da família e da empresa.
Parabéns pelo empreendimento.
Maiores informações: 41 3077-4280 e 41 3432-4280



segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Jekiti Cultural...mais um.

Ontem aconteceu a quarta edição do JekitiCultural (é um espaço com muita música, fotografia, brincadeiras e bate-papo que acontece todo o último domingo do mês, em um ponto de ônibus da cidade de Antonina – PR no período das 9:00 às 14:00h) e apesar do tempo não estar ensolarado, os assíduos frequentadores compareceram mais uma vez, agora para “bater ponto” com um gostinho de brincadeira.
A marca desta quarta edição ficou por conta de muitos reencontros entre antoninenses, que há muito não se viam. Música animada, livros, fotografias e até troféus foram mostrados, somados aos cafés e aos tradicionais bolinhos de banana e camarão do local.
Os organizadores já estão pensando no próximo (29 set) que deverá ter novidades: participação de representantes das Escolas de Samba da cidade, Músicos da Filarmônica e um espaço para nossos Contadores de Causos. Aguardem!
Veja algumas imagens:











Veja mais fotos: 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

R$ 17 milhões para Antonina

Governo Federal destina R$ 17 milhões do PAC das Cidades Históricas para Antonina
Antonina, 22 de Agosto de 2013

A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira (20) a liberação de R$ 16,98 milhões para oito ações de revitalização e restauração em Antonina.
O município foi o único do Paraná incluído nesta etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas. O anúncio foi feito em São João Del Rey (MG). No total, serão investidos R$ 1,6 bilhão em 44 cidades brasileiras.
O governo também deve anunciar nos próximos dias a liberação de uma linha de crédito de R$ 300 milhões para financiar obras em imóveis particulares localizadas em 105 cidades com áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
“Não tenho dúvida de que nossas cidades históricas são uma extraordinária afirmação do Brasil, uma extraordinária autoafirmação do povo brasileiro, chamariz para o turismo, para viagens culturais, gerando emprego e renda para a população e receitas para os municípios”, destacou a presidente Dilma.

Ações do PAC das Cidades Históricas em Antonina:

Restauração do Armazém Macedo e barracão anexo
Restauração do Sobrado da Prefeitura Municipal e anexo
Conservação e Revitalização da Estação Ferroviária e do entorno
Restauração da Fonte da Laranjeira e requalificação do Largo da Fonte e entorno
Restauração da Fonte da Carioca e requalificação do Largo da Carioca e entorno
Restauração do Santuário de Nossa Senhora do Pilar e requalificação do entorno
Restauração da Igreja do Senhor Bom Jesus do Saivá e requalificação do entorno
Restauração da Igreja de São Benedito e requalificação do entorno

Fonte: Correio do Litoral.com


Depois que... (vale a pena ler de novo)

Foto meramente ilustrativa
PASSARAM AS PRINCIPAIS FESTAS ANUAIS DA CIDADE...
Publicado em 20/08/2009 e no livro "Tenho Dito, 2012.

Ao menos para o turismo. É o momento de se abrir um canal de diálogo entre a sociedade, a administração pública e os promotores dos tais eventos.
Ainda carecemos de um canal participativo oficial – Conselho da Cidade, Conselho de Cultura... ou de Turismo –, instrumentos legais e ligados diretamente aos eventos, como meios de manifestação cultural e turístico. Faz-se necessário um espaço para que se possa avaliar o que foi feito este ano, aparar as arestas e partir para um projeto mais aperfeiçoado e profissional.
A maior parte das nossas festas, principalmente as mais importantes, são públicas e ocupam espaço urbano não projetado para o seu desenvolvimento.
Sendo a construção de um Centro de Eventos algo para se pensar – falo há mais de 20 anos – em médio prazo, se faz necessário definir, ao menos, um novo espaço urbano que possa agregar esse tipo de manifestação, com a mínima infraestrutura necessária. Caso isso venha a acontecer, muitos serão os benefícios, principalmente quanto à preservação ambiental, do nosso calçamento e dos prédios históricos e, principalmente, respeito aos moradores e comerciantes legalmente aqui estabelecidos.
Já se faz o tempo de reconhecer que vivemos em uma cidade especial, rica historicamente e de uma natureza exuberante e protegida por lei. Nossos monumentos históricos, como as Igrejas, o Theatro Municipal, a Estação Ferroviária, o prédio da Prefeitura Municipal e até a nossa centenária Escola “Dr. Brasílio Machado”, merecem ser protegidos e ficar imunes às intempéries das barracas e de outros utensílios barbarizantes.
A sociedade deve ser ouvida. A administração municipal deve assumir suas responsabilidades frente à cidade e ao evento e impor normas e limites para o uso dos espaços públicos e principalmente para a exploração comercial.
Se alguma instituição achar por bem tornar sua manifestação algo público e precisar utilizar os espaços abertos e urbanos, independente de quem seja: Associação de Bairro, Entidades Religiosas, Acadêmicas, Clubes de Serviço e até mesmo a prefeitura, deverá obedecer determinados critérios e limites, garantindo a liberdade de expressão e o direito de cada cidadão.
Precisamos iniciar um processo para a melhoria da nossa qualidade de vida. E se as nossas festas são meios de geração de renda, não deveriam continuar sendo feitas sem nenhum critério. Precisamos discutir para melhorar. Todos ganham, desde que não continuem olhando para os seus umbigos.

P.S. Meu convite como ex-sócio e fundador da Aestur – Associação dos Empreendedores de Serviços Turísticos de Antonina – para a entidade dar início ao processo.


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Ministério Público em ação.

14/08/2013 - ANTONINA - MP-PR ajuíza ações contra gestores públicos por contratação irregular de servidores na saúde:

A 1ª Promotoria de Justiça de Antonina (Litoral do Estado) ajuizou duas ações civis públicas por ato de improbidade administrativa contra o prefeito de Antonina, os dois últimos secretários municipais de Saúde e o procurador do Município, devido à terceirização dos serviços de saúde pública no município nos anos de 2012 e 2013. Na ação, a Promotoria requer à Justiça a indisponibilidade de bens dos requeridos.
A Promotoria aponta que a Prefeitura contratou profissionais particulares, por meio de credenciamento, para atuação nos serviços de saúde do CAPS I nos anos de 2012 e 2013, burlando o concurso necessário para a contratação dos novos profissionais. O ato teve a anuência do procurador do município, que autorizou a inexigibilidade da concorrência para o preenchimento das vagas, sequer considerando a necessidade de concurso público.
O Ministério Público argumenta que a terceirização de serviços de saúde e sua respectiva administração para entidades do setor privado só poderia ser realizada de maneira excepcional e complementar, uma vez que o Estado tem o dever de fazer a prestação desses serviços. Segundo as ações, a prática viola a Constituição Federal e a Lei 8.080/90.
Segundo a Promotoria, todos os profissionais foram “credenciados” e contratados sem concurso público, configurando-se uma terceirização ilegal dos serviços de saúde no município e a prática de improbidade administrativa (Lei nº 8.429/92).

Informações para a imprensa com:
Assessoria de Comunicação
Ministério Público do Paraná
(41) 3250-4228 / 4439


Fonte: perfil do face de Orlando Bittencourt Machado

N.E.do Blog: O pepino é dos GRANDE...dá-lhe BERRO!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

A festa da padroeira - Histórias e Estórias XV

Estampa da Padroeira
Dia 15 de agosto é comemorada a festa da padroeira da cidade, Nossa Senhora do Pilar.
O escritor Ermelino de Leão¹, nos conta que... “no pequeno povoado de Guarapirocada, quando o sesmeiro Sargento-Mor Manoel do Valle Porto – considerado o fundador do povoado - aportou por aqui em 1712, trazendo inúmeras famílias para trabalhar em suas lavouras e na mineração, se estabelecendo na Ilha da Graciosa (hoje Corisco)”.
No povoado, duas irmãs Maria e Tereza (somente se reporta a Tereza – Maria aparece como suposta em alguns escritos) eram devotas fervorosas de Nossa Senhora do Pilar. Possuíam uma estampa da virgem e todo dia 15 de agosto reuniam as pessoas do povoado e celebravam rezas em seu louvor. Valle Porto se aliou aos devotos e entusiasmado com o fervor da crença e mandou construir uma capela para que os moradores pudessem melhor render o culto à santa.
Enquanto a obra era erigida, encomendou uma imagem da Virgem do Pilar a um santeiro da Bahia, que julgando desconhecimento do contratante, lhe enviou a imagem de outra Nossa Senhora, a da Soledade, mas a “trapaça” foi percebida e a imagem foi devolvida, até anos mais tarde chegar a encomendada.
“A princípio foi construída a Capella-mór, suficiente para o culto que os cinquenta casais fregueses, poderiam tributar á virgem, naqueles remotos tempos; e quando chegou da Bahia, a verdadeira imagem de Nossa Senhora do Pilar, pode Valle Porto, com grande gaudio, deposital-a no seu altar, doando-lhe, segundo narra a tradição, os terrenos circunvizinhos, para o seu patrimonio”, diz Ermelino de Leão¹.
A construção da capela foi autorizada no dia 12 de setembro de 1714, pelo bispo do Rio de Janeiro, D.Frei Francisco de São Jerônimo, e o povoado passou a ser denominado de Freguesia de Nossa Senhora do Pilar da Graciosa, onde hoje se encontra o santuário, marco importante para a formação do povoado e de sua religiosidade.

As Festas de Agosto²
Foi devido a construção da capela que os moradores da localidade ficaram conhecidos como Capelistas. As festas a cada ano que passava, eram bem mais animadas. Centenas de pessoas moradores da vila e das comunidades próximas, não mediam esforços para marcar presença no dia 15 de agosto, em agradecimento ou para pedir as bênçãos da santa padroeira. As tradicionais barraquinhas – coisas da igreja– surgiram somente no início do século passado, lá pelos anos 30 e serviam para angariar recursos para o Hospital de Caridade da cidade, que estava localizado perto da matriz.
E foram nas décadas de 30 a 60 onde aconteceram as maiores festas. Milhares de romeiros vindos dos mais distantes lugares, de barco, de ônibus ou de trem, chegavam a Antonina, para comemorar a tão esperada e anunciada Festa de Agosto, em homenagem a Nossa Senhora do Pilar.
O largo da Matriz - depois denominado de Praça da República e hoje Cel. Macedo - ficava todo enfeitado para o acontecimento. As pessoas compravam roupa nova, pintavam suas casas e aumentavam seus suprimentos para poderem receber e hospedar os amigos e familiares. Grande queima de fogos de artifícios marcava a data. Cada noveneiro queria apresentar sempre um maior número possível de fogos, e a disputa era acirrada para se conseguir sempre chegar em primeiro lugar. Eram famosas as novenas dos estivadores e dos empregados das Indústrias Matarazzo. Mas ficava sempre para o dia da festa o maior espetáculo pirotécnico.
A partir dos anos 70, quando o dia 15 de agosto deixa de ser feriado santificado nacional, a movimentação de romeiros começa a diminuir e foi sendo lentamente percebida pela população local. O número de barraquinhas – termômetro do sucesso do evento - diminuía a cada ano que passava, e foi pouco a pouco perdendo o que de mais tínhamos orgulho: a grandiosidade da festa da nossa padroeira N.SRA.do Pilar. Mesmo assim tivemos algumas e pontuais grandes festas, como a da família Tanaka em 1975 e do Reencontro em 1986. Nos anos oitenta e noventa pouco foi feito para resgatar a grandiosidade da festa. A desativação da ferrovia, somada ao desaquecimento econômico da cidade com o encerramento das atividades portuárias, enfraqueceram ainda mais as nossas comemorações.

¹ - “Antonina, Homens e Factos, 1918.
 ² - Publicado em 31 de julho de 2003 no blog palavradobó ©eduardonascimento

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Mais uma festa.

Podem fazer festa à vontade. Não posso reclamar muito porque também já inventei e realizei algumas festas na cidade. Juninas, carnaval, festival, natal... e etc e tal. Quando tento fazer alguma coisa sem domínio do assunto, tenho como princípio solicitar ajuda e assessoramento. Caso recente da edição do meu último livro de fotografias.
Mas fazer uma festa é preciso muito conhecimento por parte dos organizadores, e parece que ainda não aprendemos como tornar nossas festas mais organizadas e principalmente como instrumento de geração de renda para todos.
Venho a muitos anos reivindicando a construção de um Centro de Eventos, mas nossos administradores parecem que além da surdez também adquiriram miopia e só se preocupam em engordar suas poupanças. Hoje já nem podemos mais reivindicar um Centro de Eventos, pois o “único” local adequado e central seria o terreno enfrente ao 29 de Maio, hoje ocupado pelo “elefante branco” construído no “governo klebadeira”. Mas, ainda dá pra pensar e adequar um espaço urbano para a realização das nossas festas. Que não são poucas.

Assim não dá
O que não podemos é continuar ignorando o valor histórico da nossa cidade – pois foi até tombada pelo Iphan  - e deixar na mão de organizadores irresponsáveis. Tudo pode para satisfazer suas vontades, e a prefeitura faz de conta que não tem nada a ver com isso.
Já passou da hora e é preciso dar um basta nisso. Fecha-se a cidade para qualquer tipo de coisa, sem o mínimo planejamento, critério e vão enchendo as ruas de bagulhos.
Acho importantes nossas festas e todos os segmentos da sociedade têm direito de faze-las, mas precisamos nos adequar aos equipamentos e a demanda. E principalmente respeitar os moradores. Nada é comunicado e muito menos sinalizado!
Se a atual administração pretende continuar fechando a cidade – como as anteriores fizeram – então que fechem de uma vez. Demarquem algumas áreas e as equipem com os serviços necessários. Ou - de uma vez por todas - escolham um outro local para a realização das nossas festas. Antonina é uma cidade histórica que merece respeito. E também nós moradores!

Já cansei de escrever sobre o assunto...mas???????
Veja algumas matérias: http://palavradobo.blogspot.com.br/2010/08/barracas-como-parametro.html , http://palavradobo.blogspot.com.br/2011/03/barracas-no-brasilio.html , http://palavradobo.blogspot.com.br/2009/06/em-tempo-de-festas-o-por-que.html , http://palavradobo.blogspot.com.br/2010/08/fecha-festa.html , http://palavradobo.blogspot.com.br/2012/08/a-festa-da-padroeiravale-pena-ler-de.html

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O roubo da Imagem do Bom Jesus do Saivá...Em Vale a pena ler de novo.

Imagem do Bom Jesus do Saivá
O roubo da imagem

Na calada da madrugada do dia vinte e nove de janeiro do ano de mil e novecentos e oitenta e quatro, foi roubada a imagem original do Senhor Bom Jesus do Saivá do altar de sua igreja em Antonina. A população católica e devota ao santo se sentiu consternada com a notícia e mais ainda ao constatar o vazio em seu altar. 

Leia matéria completa:

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Resultado da enquete: Como você avalia o 23° Festival de Inverno da UFPR?

Como você avalia o 23° Festival de Inverno da UFPR?
Ótimo 14%
Bom 22%
Ruim 22%
Mais ou menos 18%
Péssimo 9%
Impreceptível 9%
NDA 2%

Votos 71

Analisando o resultado, houve  empate entre os que acharam o 23° Festival de Inverno da UFPR Bom (22%) e Ruim (22%). Se somarmos os votos de Bom (22%) e Ótimo (14%), uma grande parte (36%) ainda acha o evento de suma importância. Em compensação a soma dos votos Ruim (22%), Péssimo (9%) e Imperceptível (9%), resultou em 40% da opinião dos votantes - a maioria.
O evento foi considerado Mais ou Menos por 18% dos votantes.
O que ficou claro é a existência de um divisor de águas entre aqueles que acharam que o evento foi Bom/Ruim.
A enquête é um simples instrumento momentâneo de opinião, que poderá servir para diagnosticar ou não o rumo de uma situação. Uns as utilizam para melhorar suas performances, outros ignoram. O blog simplesmente abriu seu espaço.