sábado, 30 de novembro de 2013

Homenagem – Comunicado aos amigos e familiares

Hoje, sábado 30 nov 13 – estarei sendo agraciado com a Comenda Honório de Oliveira Machado concedida pela Augusta Loja de Perfeição Dr. Carlos Eduardo Maia – Vale de Antonina e a Ordem Maçônica e o Supremo Conselho do Grau 33 do Paraná.

“Honraria concedida anualmente, para homenagear aqueles cuja atuação na Sociedade Antoninense em muito se coaduna com os princípios da Ordem Maçônica, quando se constata que seus conhecimentos, sua energia e parcela do seu precioso tempo são coladas de forma espontânea e desinteressadas em benefício da coletividade, e que, por isso mesmo, são exemplos dignificantes para todos os concidadãos”.

Local: Loja Estrela de Antonina
Rua Antonio Prado, 06
Horário: 19h


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

NÃO ENTENDO...III

Se realmente a prefeitura tem recursos sobrando (R$1.900.000,00) para complementar a obra da Av. Conde Matarazzo, a qual já foi licitada e paga pela Transpetro.
Por que não aplicar os recursos para equipar o Novo Hospital e coloca-lo a serviço da comunidade?

... DESCULPE MINHA SANTA IGNORÂNCIA!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

“Até parece que tem cabeça de bode enterrada!” Histórias e Estórias XVII

“Até parece que tem cabeça de bode enterrada!”

Este é um ditado popular que ouvimos em muitas esquinas das pequenas comunidades brasileiras, quando a crença popular está mais voltada para o erro do que para o acerto, de uma ação que teria tudo para ser concretizada. Ser um sucesso.
Até parece que a tal “urucubaca” deve mesmo existir, e toma conta do imaginário popular.

Aqui em nosso rincão Guarapirocabano, o último “não deu certo” a ecoar por toda cidade, foi referente à instalação da empresa Techint junto ao falecido Porto Barão de Teffé - que há muitas décadas não aporta nada - de propriedade do Governo Estadual.
A tal empresa já estava treinando funcionários, e não é que uma quebra de contrato interrompeu o percurso... e de novo “ficamos a ver navios...” Agora foram plataformas.

“Crer em bruxas não creio... mas que elas existem... existem!”
Revendo nossa história, deparamos com fatos interessantes e até intrigantes, mas que certamente poderiam ter influenciado esta desconcertante descrença. Até parece “praga de madrinha”.
Desde nossos primeiros povoadores, 1712 - conta Ermelino de Leão¹ - o então todo poderoso Valle Porto encomendou a um santeiro da Bahia uma imagem de Nossa Senhora do Pilar, santa venerada por um grupo de devotos do pequeno povoado. Não se sabe porque, o santeiro envia a imagem de uma outra santa: Nossa Senhora da Soledade.  
A comunidade não aceita a imagem e é devolvida para o santeiro em troca da solicitada.
Para determinada parcela de devotos, devolver uma santa (seja ela qual for) é um ato que poderá dar azar, e toda a comunidade será atingida. Deve ser a tal “praga de madrinha”.
A imagem encomendada da Santa do Pilar, mais tarde foi recebida e reina até os nossos dias em seu ordeiro santuário.

Nos anos que sucederam o golpe militar de 64, nossa comunidade católica foi pastorada pela Congregação Redentorista (padres americanos), que de toda a maneira tentou impor o culto a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em detrimento a tradicional padroeira do Pilar. Mas apesar da grande adesão de devotos à santa do “quadro milagroso”, continuou prevalecendo a crença em nossa histórica padroeira.
Novamente podemos constatar um conflito de crenças e mais uma vez, uma outra santa foi rejeitada e apenas ficou com uma capelinha de madeira. Bem... Coisas de crenças!

O mais recente e interessante envolvimento religioso com a cidade aconteceu no final dos anos noventa. Onde o INRI Cristo comprou uma chácara no Bairro do Saivá e lá se instalou com seus discípulos. “Aqui é a nova terra prometida e irei alicerçar meu templo... luz para o novo milênio”, aclamava sua “santidade”.
A população novamente rejeitou a ponto de ter que vender sua propriedade e procurar outra cidade para instalar sua nova moradia.
Comenta-se que ele – considerado o novo “filho do pai” – amaldiçoou o local, devido sofrida rejeição. 

Para muitos isso pode ser considerada heresia de minha parte, mas como “escrivinhador” tento narrar parte da vivência e informações que adquiri ao longo dos meus modestos anos.
Particularmente sou incrédulo em tais fatos, e vejo com tristeza crenças pessimistas relacionadas com a cidade.
Minha fragilidade faz-me acreditar que vivemos numa região economicamente pobre e politicamente obtusa, onde nossa auto-estima minguou. E somente num passe de mudança de comportamento, que poderemos resgatar a luz do crescimento, priorizando a educação e a geração de renda e emprego. Com ou sem santo. Acredite se quiser!


¹De Leão, Ermelino Agostinho. Homens e Fatos de Antonina, 1918.

NÃO ENTENDO...II

Por que o Hospital Municipal Novo (com o velho nome) ainda não está funcionando, após um ano de entrega. Recurso financeiro não falta, pois “continuamos” pagando um aluguel de R$20.000,00 mensais para usar a antiga sede da sucateada Maternidade... Qual será a dificuldade?

DESCULPE MINHA SANTA IGNORÂNCIA.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

JekitiCultural 7...Personagens








O JekitiCultural 7 - apesar da chuva intensa– novamente foi marcado pelo encontro de pessoas. 
A animação ficou por conta do pessoal dos Amigos da Carioca, dos integrantes do 
Boi Barroso (leia-se família Pinto Loco) e da Velha, somados aos poucos expositores que deixaram 
a chuva de lado e vieram para o abraço. Caetano saiu _a toda prova - comprar mais duas lonas para proteger a alegria. E viva a vida e o JKTCultural. O próximo será no domingo 29 de dezembro
com muito espumante e foguetório.

 Veja mais fotos:




Como a vida é única. É com pesar que registramos o falecimento do nosso companheiro de todos os dias João Túlio. Que ontem nos deixou “aqui no andar de baixo”. 
Cumprimentos dos amigos do Jekiti aos seus familiares.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Depois que passaram as festas..."vale a pena ler de novo"

Publicado em 20/08/2009 e no livro "Tenho Dito" 2012
DEPOIS QUE PASSARAM AS PRINCIPAIS FESTAS ANUAIS DA CIDADE...

Ao menos para o turismo. É o momento de se abrir um canal de diálogo entre a sociedade, a administração pública e os promotores dos tais eventos.
Ainda carecemos de um canal participativo oficial – Conselho da Cidade, Conselho de Cultura... ou de Turismo –, instrumentos legais e ligados diretamente aos eventos, como meios de manifestação cultural e turístico. Faz-se necessário um espaço para que se possa avaliar o que foi feito este ano, aparar as arestas e partir para um projeto mais aperfeiçoado e profissional.
A maior parte das nossas festas, principalmente as mais importantes, são públicas e ocupam espaço urbano não projetado para o seu desenvolvimento.
Sendo a construção de um Centro de Eventos algo para se pensar – falo há mais de 20 anos – em médio prazo, se faz necessário definir, ao menos, um novo espaço urbano que possa agregar esse tipo de manifestação, com a mínima infraestrutura necessária. Caso isso venha a acontecer, muitos serão os benefícios, principalmente quanto à preservação ambiental, do nosso calçamento e dos prédios históricos e, principalmente, respeito aos moradores e comerciantes legalmente aqui estabelecidos.
Já se faz o tempo de reconhecer que vivemos em uma cidade especial, rica historicamente e de uma natureza exuberante e protegida por lei. Nossos monumentos históricos, como as Igrejas, o Theatro Municipal, a Estação Ferroviária, o prédio da Prefeitura e até a nossa centenária Escola “Dr. Brasílio Machado”, merecem ser protegidos e ficar imunes às intempéries das barracas e de outros utensílios barbarizantes.
A sociedade deve ser ouvida. A administração municipal deve assumir suas responsabilidades frente à cidade e ao evento e impor normas e limites para o uso dos espaços públicos e principalmente para a exploração comercial.
Se alguma instituição achar por bem tornar sua manifestação algo público e precisar utilizar os espaços abertos e urbanos, independente de quem seja: Associação de Bairro, Entidades Religiosas, Acadêmicas, Clubes de Serviço e até mesmo a prefeitura, deverá obedecer determinados critérios e limites, garantindo a liberdade de expressão e o direito de cada cidadão.
Precisamos iniciar um processo para a melhoria da nossa qualidade de vida. E se as nossas festas são meios de geração de renda, não deveriam continuar sendo feitas sem nenhum critério. Precisamos discutir para melhorar. Todos ganham, desde que não continuem olhando para os seus umbigos.

P.S. Meu convite como ex-sócio e fundador da Aestur – Associação dos Empreendedores de Serviços Turísticos de Antonina – para a entidade dar início ao processo.


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

NÃO ENTENDO..

Por que a obra de revitalização da Av. Conde Matarazzo está parada há mais de 60 dias e nem ao menos estão fazendo as calçadas e a ciclovia?


...DESCULPE MINHA IGNORÂNCIA!

Resultado de Enquete

Quanto a Criação do Parque Municipal Natural da Laranjeira

Sou favorável: 83%
Sou contra: 6%
Melhor é deixar como está: 4%
Não tenho opinião formada: 6%

Total de votos: 98


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

ENTREVISTA III

Foto ilustrativa. Atelier do Boi Barroso.
ENTREVISTA III*

Você acha que o carnaval tem sido uma representação da comunidade?

“Acho que nosso carnaval é um pouco das Escolas de Samba e dos Blocos de rua do Rio de Janeiro, é um pouco da Bahia com trio elétrico, e os Blocos do Boi referem-se ao norte e nordeste, então, daqui mesmo é muito pouco.
O carnaval mais tradicional do Paraná é uma grande mistura. Ainda assim, Antonina é a cara do Paraná, é isso mesmo, um pouco de cada coisa. Então, hoje temos um carnaval que sem dúvida é muito bom, uma festa tranquila, cheia de alegria, não é aquela “festa da carne” como o nome diz, mas é o "carnaval da família", onde as pessoas podem sair nas ruas com tranquilidade, e é um carnaval diversificado, que tem de tudo.
Sábado tem desfile dos blocos e baile na rua com trio elétrico, domingo tem o desfile das Escolas de Samba, mas entre 1980 e 1990 os antoninenses viraram platéia, ficavam assistindo as pessoas virem de fora com suas plumas e paetês, nos seus carros alegóricos.
Hoje não, a cidade incorporou mais as Escolas de Samba. Essas Escolas até a década de 1980 eram grandes blocos carnavalescos, depois começaram a ser formato de alas, a copiar o Rio de Janeiro, começou a ter concurso entre as escolas. Hoje o concurso acabou, mas se é Escola de Samba tem que ter concurso, senão é como ter time de futebol e não participar de campeonato parece uma coisa estranha.
No caso dos blocos carnavalescos, principalmente no caso do Boi do Norte que é mais tradicional, eles sempre foram uma manifestação mais simples e espontânea possivelmente trazida por algum trabalhador, algum estivador do norte ou nordeste do Brasil que veio para cá e montou o grupo, não tenho esse dado. Então, são sempre pessoas simples com seus ornamentos de acordo com a sua cultura, a sua simplicidade, e que faziam do momento do carnaval a sua festa, a sua alegria. Sempre fui a favor, tentei defender – em um determinado momento - um espaço para que essas pessoas continuassem tendo o espaço delas, em detrimento das Escolas de Samba que cresceram e “viraram luxo”, enquanto os blocos “viraram lixo”.
Quando as Escolas de Samba ganharam alas e carros alegóricos, houve um choque de comportamento, de identidade, de fantasias. É um choque mesmo colocar a Escola da Capela, por exemplo, ao lado do Bloco do Boi. E nos últimos anos, esses blocos também estão se transformando em alas. O que acho mais preocupante ainda, além dessa transformação de Blocos em Escolas de Samba, é a maneira como eles interagem com a população no dia do carnaval. A minha concepção de Bloco é que há uma interação com a comunidade, a qual vai atrás, vai junto...Participa da “coreografia espontânea”, não é uma platéia. Espetáculo é Escola de Samba, tem um sambódromo, um grande teatro ao ar livre, tem horário, coreografias, baterias, e você aprecia o espetáculo.
O Bloco é uma folia comunitária, uma catarse, onde todos participam. O Bloco do Boi é maravilhoso, antes o boi saia feito “um louco” atrás da criançada, mas hoje não, cercam a avenida e fazem aquela apresentação triste, é um boi triste.
Nova eles vêm perdendo identidade, o encontro com a população envolvente.
Os participantes, principalmente no caso do Boi do Norte que é mais tradicional, fazem essa simbiose com a comunidade, são eles que chamam a comunidade para participar, mas quando colocaram a cerca, virou desfile.
Posso estar enganado, mas é a minha concepção. Antigamente os blocos brincavam livremente, não havia desfile nem horários rígidos.
Mudanças aconteceram, acho que os organizadores, as autoridades responsáveis pela festa, se preocupam demais com a organização do evento. É claro que deve ter infraestrutura, segurança, recursos, mas determinadas situações não precisam ser organizadas, e não existe um debate aberto com a sociedade, que com certeza contribuiria para ajustar algumas deficiências”.

Continua na próxima semana...


*entrevista com Eduardo Nascimento (Bó) concedida a Beatriz Helena Furianetto (doutoranda da UFPR) 18-05-2013

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Memória Fotográfica

Caserna dos Escoteiros - década de 50
Rua Barão de Teffé - Década de 50
Tv. Mestre Adriano- Década de 50

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

EQUÍVOCOS?

Ontem a cidade festejou seu aniversário, considerando o 6 de novembro de 1797 quando deixou de ser somente uma comunidade religiosa e se tornou politicamente Vila Antonina, que depois virou cidade. Ao completar seus 216 anos de autonomia política, ouvimos e acompanhamos algumas postagens nas redes sociais – e até no palanque oficial - que de fundação completamos 299 anos e ano que vem comemoraríamos nossos 300 anos.
Como um modesto cidadão – pois não sou historiador – tenho lido nos alfarrábios escritos pelo historiador Ermelino de Leão*, que o 12 de setembro de 1714 se refere à data da autorização para construção da capela de Nossa Senhora do Pilar, pelo então bispo de Rio de Janeiro, D.Francisco de São Jerônimo. Em terras doadas por Valle Porto, que aqui se estabeleceu por volta de 1712.

É bom deixar bem claro que oficialmente nossa cidade não tem data de fundação e nem mesmo hino oficial. Temos datas e hinos para todos aqueles que a quiserem mais velha ou mais nova. Mas nenhum gestor teve a capacidade cognitiva de promover e oficializar tal e importante lei.
Na então gestão do prefeito Canduca foi nomeada comissão para discutir e propor a data de fundação e o hino oficial, e dentro do prazo estabelecido foram concluídos os trabalhos e emitido os pareceres. Mas sua displicência e descaso – marcas da gestão – foram mais eficientes e nada foi encaminhado para que realmente possamos comemorar com conhecimento, uma data que tanto proclamamos...E “não temos”.

12 de setembro de 1714 – início da construção da igreja
6 de novembro de 1797 – elevação a Villa Antonina (fundação).

E Tenho Dito!

* Leão, Ermelino Agostinho de. Homens e Fatos de Antonina. 1918.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

6 DE NOVEMBRO DE 1797 - Vale a pena ler de novo

Vista parcial da cidade em 1930
SALVE ANTONINA
Publicado em 5 de novembro de 2009

Pequena História da Cidade
Os primeiros registros encontrados sobre o nosso povoamento, data do século XVII, mais precisamente entre os anos de 1646 e 1649, quando o Provedor de Paranaguá, Gabriel de Lara autorizou os assentamentos de Antônio de Leão, Pedro Uzeda e Manoel Duarte na região conhecida como Guarapirocaba, primeiro nome da Ilha do Teixeira.
Mas, somente em 1712, o Sargento-Mór Manoel do Vale Porto – considerado o fundador da cidade – se instala por aqui e cria o Sítio da Graciosa (Ilha do Corisco). Vale Porto reconhecendo a crendice católica da população pela Virgem do Pilar, mandou construir uma capela dedicada a sua devoção, sendo autorizada pelo bispo do Rio de Janeiro em 12 de setembro de 1714, e oficialmente inaugurada no dia 14 de agosto de 1722. A capela passa a ser a mais nova referência para a sua população, que passou a ser conhecida como “capellista”, por estar situada em torno da capela, e a ser denominada de Freguesia de Nossa Senhora do Pilar da Graciosa.

Em 06 de novembro de 1797, é assinada a sua emancipação política de Paranaguá, e passa a ser denominada como Villa Antonina, em homenagem ao Príncipe Dom Antonio, filho de Dom João VI e da rainha Dona Carlota Joaquina de Bourbon.

Por sua localização privilegiada entre a serra e o mar, a Vila Antonina cresceu e teve no porto a sua mais importante atividade econômica. No início do século XX contava com mais de dez atracadouros particulares, onde movimentavam as mais diversas cargas, entre elas, erva-mate, madeira, trigo e sal que desembarcavam através do porto das Indústrias Francisco Matarazzo. Até a década de 40, o Porto de Antonina estava entre os cinco mais importantes portos em movimentação do país.
No final dos anos noventa, após cinco décadas de declínio e estagnação, o município volta conviver com a movimentação portuária, graças a instalação dos Terminais Portuários da Ponta do Félix, de iniciativa privada.

(texto do extraído do ensaio: Memórias do Litoral/Sesc-Pr. Eduardo Nascimento-2007)

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

PARQUE MUNICIPAL NATURAL DA LARANJEIRA

Aconteceu hoje, 04 de novembro-10h30, a entrega do Relatório de estudos do Grupo de Trabalho da Laranjeira, ao Presidente da Câmara de Vereadores de Antonina, vereador Marcio Balera. Protocolado sob o nº 511/2013.
O grupo de estudos GT da Laranjeira - desde abril de 2012 vem se reunindo e discutindo as possibilidades de utilização do Bairro da Laranjeira, cuja área foi drasticamente atingida pelas chuvas de março de 2011.
O Relatório Técnico propõe a criação de uma Unidade de Conservação denominada de Parque Municipal e Natural da Laranjeira, que poderá ser discutido e aprovado por aquela Casa de Leis.

Participantes do grupo de voluntários: Ailde Mendes Polari, André Garcia, Caetano Cândido Machado, Cássia Fonseca, Eduardo Bittencourt do Nascimento (articulador), Fernando José Dias, Izis de Oliveira Mendes, José Maria Rosa Filho, Julio César Campos, Laís de Oliveira, Mônia L.F.Fernandes, Nelson Mendes, Ruth Fernandes de Oliveira, Wagner Corrêa Santos.

cópia do expediente do GT


Foto da reunião na Câmara Municipal após
entrega do documento.